”Condenam o meu amor racional, julgam-no vazio e sem sentido. Não  nego que amo com a razão, mas isso não significa que meu amor  equilibrado, pacífico e por vezes distante seja menos intenso que um  amor louco. A diferença é que amores loucos escancaram e esbanjam sua  intensidade, além de serem arrebatadores. Porém, quando a verdade visita  teu peito, a insanidade vai embora levando aquilo que chamava de  paixão. Mas o que eu sinto é de verdade, como a razão. Não amo só de  coração, amo com a mente e com a alma. E se meu amor é racional tal qual  é a razão, posso explicá-lo, detalhá-lo e declará-lo, como qualquer  outra verdade, como qualquer outro fato. Por isso que o que sinto é  tão certo, genuíno e verdadeiro.” 
 

 
- e nos chamam de loucos por não sentirmos, mas sentimos não como eles mas sentimos.
ResponderExcluir"Não amo só de coração, amo com a mente e com a alma"
Parabéns, completamente admirável.