Acordou  mais cedo, levantou-se e fez as malas... Bateu a porta, pegou um  trem... Foi embora, para além do além. Tentei achá-la, recuperá-la...  Não obtive sucesso, pensei: É como uma escuridão imortal, não há mais  solução.
O sol se despediu e a lua se fez presente, a noite passou... E a luz solar, novamente, surgira... 
A  campainha tocara... Quem poderia ser? Virei a maçaneta e lá estava a  inspiração... Não a fugitiva, e sim uma outra... Bem mais gritante e  intrigante, de um jeito assim... Bem diferente.
 

 
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